Tanto palavreado por causa de uma camisola e uns jantares. Em 2002 quando o Sporting foi campeão, soube que o árbitro da partida para o jogo decisivo com o Boavista tinha ido jantar com o Valentim Loureiro. Antes do jogo, Manolo Vidal fez saber ao árbitro que sabia do jantar e aquilo que ia ser um roubo transformou-se num jogo normal. Mas, pelo sim e pelo não, como sabia que o árbitro em causa tinha um problema de cleptomania, os dirigentes do Sporting deixaram no balneário boas toalhas e roupões e foi tudo foi parar ao saco do árbitro. Como correu bem ninguém se queixou.
1ª fase: Os árbitros cediam à força do dinheiro
2ª fase: Sexo e dinheiro na base dos favores
3º fase: Cedem a "lobbies" que gerem promoções
4ª fase: Para quê comprar um árbitro se podemos controlar os seus "patrões".
Nota: Nenhum árbitro se vende por um jantar, ou por uma camisola. Os jantares estão pagos pela FPF e as camisolas, não fazem parte dos brindes coleccionáveis de um árbitro. O resto é ridículo.
Marinho Neves