António Melo considera brutal a intervenção policial sobre o adepto benfiquista, e acusa a policia de ter dois pesos e duas medidas. Insurge-se contra a impunidade que gozam os dirigentes e adeptos do FCPorto, e dá exemplos de "invasões de campo" ocorridas no passado onde a postura da Policia foi muito diferente daquela que se assistiu no Guimarães-Benfica. O representante do FCPorto, como sempre, não gostou do que ouviu! Temos pena.
Programa "treinadores de bancada" BolaTV em 27-9-13
Excerto de um artigo de António Melo...
(...) É que de facto o Presidente do nosso querido clube, não pode dizer que vai dar o tal "murro na mesa". O Presidente do Benfica tem que dar o "murro", sem aviso prévio e sem temer ninguém.
E sem temer porquê?
Porque tem razão. Porque é presidente do Maior clube do país.
Porque este clube tem princípios de nobreza únicos e uma história gloriosa, que não podem ser beliscados e muito menos atropelados por javardos que o poder politico e o judicial teimam em deixar à solta e com quem não têm vergonha de comer à mesa, tratem-se eles de executantes efectivos ou mentores e autores morais de crimes de corrupção e deste destilar de ódio ao Benfica, transformado nestas acções que tão bem conhecemos e de que estamos fartos.
(...) Mas, para isto, tem de haver estratégia.
O clube tem que ser pensado de uma maneira, não só comercial, mas essencialmente desportiva e na sua intransigente defesa. O Benfica, não é uma "marca". O Benfica é um movimento associativo, que se fundou em 1904 e junta milhões de pessoas. O Benfica são as pessoas e o seu amor ao clube. Isso é o Benfica. Sem paixão, não há Benfica. E quando há paixão, primeiro que tudo defende-se sem tibiezas a razão de tudo: O SPORT LISBOA E BENFICA.