Afigura-se uma tarefa titânica.
Por muito que andemos nós - bem intencionados e solícitos, através de blogues e espaços de opinião tentando reunir episódios obscuros que vão agrilhoando o desporto português à mediocridade, remando contra a corrente de uma comunicação social subserviente e uma direcção cujos ziguezagues na luta contra o Sistema acaba por confundir mais do que esclarecer, ainda vemos alinhados esses «defensores do Benfica» em Gambrinus e programas de debate.
Por muito que andemos nós - bem intencionados e solícitos, através de blogues e espaços de opinião tentando reunir episódios obscuros que vão agrilhoando o desporto português à mediocridade, remando contra a corrente de uma comunicação social subserviente e uma direcção cujos ziguezagues na luta contra o Sistema acaba por confundir mais do que esclarecer, ainda vemos alinhados esses «defensores do Benfica» em Gambrinus e programas de debate.
Objectivamente, os gestos indecorosos de Carlos Lisboa sabiamente administrados pela máquina de propaganda portista, no fundo contribuem para quê, senão dar mais trunfos aos nossos adversários e em particular o que mora no Dragão? «Honestidade intelectual»? «Classe»? Classe - e bem mais proactivo numa perspectiva benfiquista - será os ditos notáveis abandonarem as suas zonas de conforto e debruçarem-se por exemplo sobre mais um ponta de lança portista cravado na FPF, ou a praga de treinadores com background azul e branco na I Liga, ou ainda a exibição do senhor árbitro Pedro Peixoto no encontro de Futsal de ontem, esses sim obstaculizantes ao sucesso do Benfica. (Bolandas)