O JOGO é o jornal do FCP. A BOLA é conotado com o Benfica. É o que se chama “ter a fama e não ter o proveito”. O FCP não brinca em serviço. Até pode jogar bem dentro do campo, mas joga melhor nos bastidores. Desta vez, no jornal onde, até agora, conviviam, democraticamente, os portistas Miguel Sousa Tavares e Rui Moreira, com Leonor Pinhão e Ricardo Araújo Pereira, além de Diogo Quintela, um sportinguista decente, agora, só ficou a filha de Carlos Pinhão a defender as cores do nosso Glorioso! Tudo em nome da isenção e do pluralismo. Aliás, o jornal tornou-se uma verdadeira 5ª coluna do inimigo: Bastou o Benfica ter um desaire no Dragão para a capa seguinte fazer eco de rumores vindos de bufos do balneário, interessados em desestabilizar a equipa e o seu treinador, o homem que, no ano passado, ressuscitou os mortos que Quique Flores deixou no relvado da Luz e pôs a equipa a jogar como poucas na Europa do futebol. Isto para não falar de uma luminária que assina Fernando Guerra, o jo