(...) Garantidamente, a actual Direcção terá de perceber que o escrutínio democrático é efectivo e permanente. Assim, importa que perceba que não se pode dirigir sem ter em atenção que há decisões estruturais incompreensíveis para a esmagadora maioria dos sócios (apoio a Fernando Gomes, cumplicidade com António Salvador, ambiguidade com Joaquim Oliveira...). A oposição deverá perceber que, para a maioria dos benfiquistas, contestar a política da Direcção não é sinónimo de apoiar 'qualquer um' para ocupar o lugar dos actuais dirigentes.
A bem do Benfica, pede-se que de ambas as partes surjam propostas que nos permitam escolher a melhor das soluções e não a menos má. (Pedro Ferreira)